sexta-feira, 6 de março de 2009

Do fundo da gaveta das palavras...


Esqueça nossas conversas em sílabas profanas
Silencie nossa loucura e fissura
Os espaços de nosso silêncio
De pausas e abreviaturas

Não mais toque nossos acordes incomuns
Entrega, atrito
Eu, o seu gabarito

Em líquidos te digo não
Lambemos-nos, matando a tara


...........................( 02 de junho de 2007 )

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Não deixo de te amar
Ainda não consegui parar de pensar em você
Mas alguma coisa não existe mais
Uma pagina rosa abandonada
Um dia após o outro fugaz
Venho com meus versos, pensamentos e declarações
Não esperando respostas ou iguarias
Sempre nos interpretamos bem demais
Sempre nos desejamos demais
Sempre nos soubemos demais
Sempre fomos iguais demais
Falávamos sem palavras ou gestos

Decidi rimar com os cacos da saudade
Saudade hoje que sabe do fim
Saudade hoje que sabe de mim
Desse vazio que tenho que preenchere do que ficou para trás

....................................2007!!!!!!


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Nunca vou te deixar
Nunca senti algo assim

Nunca diria nunca se não tivesse conhecido você
Nunca é um lugar que nunca imaginaria estar
Você me levou como numa dança, numa valsa, a um lugar que não tem nome, não tem localização, não tem faixa, não tem placa, não tem preço
Quando o nunca estará assim tão perto?



....( Ainda bem que o nunca nunca chegou e nunca vai chegar )

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