Suzy Lopes
Atriz? Sou! Sou? Quero, quem disse? Consigo? Comecei a fazer teatro como brincadeira ainda criança, de forma que não tenho a exata noção de quando comecei a faze-lo como profissão. Sei que é meu oficio, é a forma que eu descobri de me colocar no mundo pois é a arte que me faz tremar as pernas, me tira o sono, que me dá vontade de me revirar ao avesso. Este blog é para falar um pouco deste universo que é minha bandeira, meu estandarte.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
O RONCO DA ABELHA
sábado, 12 de novembro de 2011
CABARET TEATRO 55
domingo, 30 de outubro de 2011
Orquestra de Câmara de João Pessoa estreia “Cantata Bruta”, em comemoração aos 70 anos de W. J. Solha
Segundo o maestro Eli-Eri Moura, o concerto é inédito em vários sentidos. Além de se tratar da estreia de “Cantata Bruta”, a peça foi elaborada para execução com dois solistas, dois narradores, sons eletrônicos, coro e orquestra sinfônica. Junto com a orquestra, estarão se apresentando a mezzo-soprano Maria Juliana Linhares, o tenor Edd Evangelista, o ator Walmar Pessoa, a atriz Suzy Lopes e o Coro Sonantis (do Compomus/UFPB), sob a regência de Eli-Eri Moura, direção de palco, iluminação e cenário de Jorge Bweres.
O ineditismo começa com o fato de a obra ser um trabalho coletivo de seis compositores atuantes em João Pessoa. Fazem parte do grupo Didier Guigue, Eli-Eri Moura, J. Orlando Alves, Marcílio Onofre, Valério Fiel, e Wilson Guerreiro. Inédita também é a abordagem da Cantata Bruta, que traz para o palco do Bangüê o tema da violência e da banalidade da vida humana na sociedade contemporânea.
“Cantata Bruta” é também parte de uma programação especial promovida pela Funesc e Funjope, com apoio da UFPB, para homenagear o multi-artista W. J. Solha, que faz 70 anos em 2011. Por dois meses, os seis compositores trabalharam na música, cujo texto tem como referência central o premiado livro de Solha “História Universal da Angústia”.
Exposição
Complementando a programação, no sábado, dia 29, às 19h, antes do concerto, será inaugurada a exposição “Waldemar José Solha: O Tempo Não Pára”, com quadros novos e antigos do artista, no hall do Cine Banguê do Espaço Cultural. A exposição tem como curadores Maurise Quaresma, diretora da Galeria de Arte Archidy Picado, e Sidney Azevedo, coordenador de Artes Plásticas da Funesc. A exposição também contará com a colaboração dos restauradores Fernando Diniz e Dulce Enriques.
No domingo (30), às 18h, haverá na Sala Verde do Espaço Cultural um bate-papo Literário com a presença do próprio W. J. Solha. A idéia é fazer um encontro informal com o autor, no qual estarão presentes, como debatedores, o jornalista e poeta Astier Basílio, o Coordenador de Literatura e Memória Cultural da Funesc Archidy Picado Filho, e o jornalista Walter Galvão, editor geral do Sistema Correio de Comunicação. No bate-papo, a plateia poderá participar formulando questões diretamente a Solha. A programação se encerra com a reapresentação da Cantata Bruta, às 20h, no Cine Bangüê, após o debate literário. Toda a programação tem entrada franqueada ao público.
Serviço:
Concerto Cantata Bruta, com a Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa
Regência: Eli-Eri Moura
Data: 29 e 30 de outubro (sábado e domingo)
Hora: 20h
Local: Cine Bangüê do Espaço Cultural
Entrada: Gratuita
Realização: Funesc e Funjope, apoio: UFPB
Programação completa
W.J.Solha, 70 anos
Sábado (29)
19h às 19h50 - abertura da exposição: “Waldemar José Solha: o tempo não para”, no hall do Cine Bangüê
Curadoria: Maurise Quaresma e Sidney Azevedo
20h às 21h30 - Concerto da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa com Coro Sonantis e solistas: Cantata Bruta (texto de W.J. Solha)
Regência: Eli-Eri Moura
Local: Cine Bangüê (Espaço Cultural, Avenida Abdias Gomes de Almeida, 800, Tambauzinho)
Domingo, 30
18h às 19h50 - Bate Papo Literário com W. J. Solha
Local: Auditório Verde (ao lado do Teatro Paulo Pontes), no Espaço Cultural
20h às 21h30 - Concerto da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa com Coro Sonantis e solistas: Cantata Bruta (texto de W.J. Solha)
Regência: Eli-Eri Moura
Local: Cine Bangüê (Espaço Cultural, Avenida Abdias Gomes de Almeida, 800, Tambauzinho)
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
NEVINHA NA FESTA DAS NEVES!
Festa das Neves cria personagem ‘Nevinha’, vivida pela atriz paraibana atriz Suzy Lopes, para interagir com público.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
VAMOS NESSA - Paulo Vieira
domingo, 29 de maio de 2011
LATA ABSOLUTA
SERVIÇO:
LATA ABSOLUTA
Texto e direção: Paulo Vieira
Com: Cecília Retamoza e Celly de Freitas
Contato: 083 9915-0043
quarta-feira, 4 de maio de 2011
DIÁRIO DE UM LOUCO - Grupo de Teatro Lavoura
Fui assaltada!
Fui mexida. Remexida!
Sou? Estou?
Vou pra onde?
Por que? Pra que?
Tem que ser assim mesmo?
Quem disse?
Quem fez?
Quem o mandou pra lá?
E porque aquela cachorra tinha que contar daquela forma?
Por que Sophe não se apixonou por ele?
E se ele a convidasse pra dar uma volta na lagoa, ou para ver o pôr-do-sol no hotel Globo? Ou quem sabe se ele tocasse para ela uma música do Chico Buarque? E se a levasse para Marte?
Aquele chefe devia se aposentar!
Para onde eu vou?
Para onde ao certo eu não sabia, só sabia que não era pra casa.
Fazer o que em casa com tanta loucura na cabeça? Ficar louca?
Mas quem disse que eu não sou? E quem te garante que você não é?
Entro. Sento.
Sou apaixonada por estes loucos!
Suzy Lopes
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
VENTO DO AMANHECER EM MACAMBIRA
Eu ia tão empolgada praquelas aulas, parecia que não tinha mais nada de melhor pra fazer na vida. Ficava em casa, já não mais só ouvindo Legião, e sim lendo aqueles textos tão complicados e complexos que os professores davam pra gente ler em casa, tudo era tão complicado, e depois foi ficando mais. E ainda hoje é complicado...
E a peça era outro universo muito dificil e distante de mim, pois Roberto Cartaxo usava uma linguagem absolutamente futurista para tratar aquele campo regionalizado. Uma peça cheia de efeitos sonoros e visuais. Que vai ficar para sempre em minha memória.
Valeu muito Roberto, muito obrigada por tudo que vivemos! Como foi importante para mim este processo. E neste processo eu conheci figuras que estão até hoje na minha vida de uma forma ou de outra, mas nele eu encontrei uma grande amiga, que apesar de morar no Rio de Janeiro, mas que tem grande responsabilidade em tudo que busquei depois, é Iana, é com você mesmo que eu estou falando! Valeu amiga por tudo, alías, vale tudo ainda!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
ERA UMA VEZ VERÔNICA um filme de Marcelo Gomes
Um dos presentes que eu ganhei este ano foi fazer uma ponta no filme de Marcelo Gomes intitulado "Era uma vez Verônica". Adorei esta vivência com a sétima arte. Verônica é interpretada por Hermila Guedes, uma grande atriz e muito generosa em cena. Adorei contracenar com ela, e observa-la no set, aprendi muito com isto.
sábado, 18 de dezembro de 2010
FÉRIAS
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
MAS QUEM FOI MESMO PAULO PONTES?
Dia 8 de novembro, o dramaturgo paraibano Paulo Pontes completaria 70 anos de nascimento, se vivo estivesse. Mais uma vez, a memória do nosso maior teatrólogo passou em brancas nuvens na Paraíba... O texto abaixo, já divulgado há 4 anos, tratava exatamente dessa apatia com uma pergunta: Quem foi Paulo Pontes?
Era o dia 28 de dezembro. O ano, 1976. Naquela data, o paraibano Vicente de Paulo de Holanda Pontes tinha sido enterrado pela manhã no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro. Havia falecido um dia antes, aos 27 de dezembro e com apenas 36 anos de idade no Hospital São Samaritano, na capital carioca.
No mesmo dia de sua morte, foi homenageado pela classe teatral que tanto o estimava e respeitava o seu trabalho como intelectual, quando os teatros do Rio de Janeiro liam em cena aberta, à noite, uma emocionada carta de condolências.
Como se vê, as homenagens começaram cedo. No ano seguinte, novamente a classe teatral do Rio de Janeiro fazia uma homenagem póstuma com a leitura de vários de seus textos. O tempo vai passando e, em 1981, portanto 5 anos depois, é criado um prêmio com o seu nome destinado ao reconhecimento de profissionais do ramo de teatro, pela Associação Carioca de Empresários Teatrais.
As homenagens no Rio de Janeiro, em São Paulo e nos outros países que encenaram peças e shows de sua autoria demonstram a grandeza de Paulo Pontes no cenário cultural brasileiro. Foi um homem que cultivou amizades com grandes personalidades artísticas deste país – como Chico Buarque, Ruy Guerra, Jorge Dória, Oduvaldo Viana Filho, Flávio Rangel, Antunes Filhos e muitas outras, sem contar o detalhe de ter sido casado com a atriz Bibi Ferreira.
Com uma grande presença no eixo-Sul deste País, na verdade Paulo Pontes nunca abandonou a Paraíba. Nascido em Campina Grande, em 8 de novembro de 1940, iniciou suas atividades desde meados dos anos 50, tanto no Teatro como no Rádio. Foi ele, inclusive, um dos precursores desses programas radiofônicos de meio-dia que duram até hoje com ampla audiência, ao criar e comandar na Rádio Tabajara um programa intitulado “Rodízio”.
Como tantos grandes artistas da Paraíba, Pontes precisou do Rio de Janeiro para projetar o seu trabalho e o seu pensamento, mas passou quase toda a vida indo e voltando.
Retornando às homenagens, cabe nos perguntar, agora, o que tem sido feito pela Paraíba em memória desse importante dramaturgo. Passagens episódicas dessa ou daquela lembrança. Acrescente-se, aí, a denominação do teatro do Espaço Cultural, hoje a maior sala de espetáculos que a Paraíba possui em termos de capacidade de lotação.
Entretanto, não é raro escutar, aqui e ali, alguma pergunta do tipo:
– Quem foi Paulo Pontes?
Não é exagero. A população de João Pessoa, a grosso modo, sabe da existência de um teatro com esse nome, mas não sabe nada sobre o seu patrono. Vamos ainda mais longe: a própria classe artística, embora sabendo que se trata de um autor, a grosso modo não conhece a sua história nem tampouco a obra.
E aí vale a segunda pergunta: como é que Paulo Pontes é tão conhecido e ninguém conhece a sua obra? Muitos não conhecem sequer um título das mais de dez peças que ele escreveu!
Estamos há mais de 30 anos sem a presença física de Paulo Pontes, e muito pouco a Paraíba conhece sobre ele. A denominação do Teatro Paulo Pontes (pelo menos isso!), alardeia o seu nome quase diariamente com as notícias dos eventos ali realizados. É como os nomes de ruas que se tornam célebres apenas pela rua. Eu moro numa rua chamada Antonio Targino, mas não sei quem foi Antonio Targino.
E quem é Paulo Pontes? Quem sabe o que ele fez? Meia dúzia de intelectuais, ou uns escassos atores da velha guarda, ainda cultivam a lembrança de um ativista cultural que já está inserido no time dos melhores autores de teatro deste país – e particularmente entre aqueles autores que passaram por um dos momentos mais difíceis para a criação artística, que foi o perigo da ditadura militar, regime que ocasionou a criação de um ato institucional que só serviu para calar a voz daqueles que faziam da denúncia explícita um ato de coragem, uma expressão artística de protesto ao autoritarismo pós-64.
Grande virtude de Paulo Pontes: foi uma voz que nunca se calou! Como tantos grandes artistas de protesto, que continuaram se exprimindo através de metáforas, Paulo encontrou seus subterfúgios para continuar colocando, a serviço do povo e da cena teatral brasileira, uma dramaturgia marcada pela resistência – embora muitas vezes sob o disfarce de uma aparente comédia de costumes, como no caso de sua célebre peça “Um Edifício Chamado 200”.
É chegado o momento de se formar uma grande mesa redonda em torno da obra dramatúrgica e do pensamento desse autor, corrigindo as injustiças e o ostracismo da informação sobre o trabalho de uma personalidade tão complexa no contexto da formação cultural, social e política da segunda metade do século XX.
Essa obra precisa ser divulgada, lida e estudada. Finalmente, a memória de Paulo Pontes não pode continuar restrita à simples afixação do seu nome na placa de um teatro.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
SUZY LOPES, VALMIR NEVES e SERVILHO HOLANDA VENCEM VI POESIA ENCENADA DO SESC
“Xícara de chá, colher de açúcar” de Valmir Neves, foi a grande vencedora do VI Poesia Encenada, ao arrebatar as duas premiações principais do evento, que terminou na noite desta quinta-feira (20). Defendida e interpretada pela atriz Suzy Lopes que conquistou além do prêmio de Melhor Interprete, também ficou em primeiro lugar. A performance vencedora teve direção do ator Servilho Holanda.
A finalíssima da sexta edição do Festival realizado na Área de Lazer do SESC João Pessoa, esteve lotada por estudantes, críticos, artistas ligados às áreas de teatro, dança, música e artes plásticas, e naturalmente o setor literário. A partir das 19hs o espaço cultural do Sesc abrigou as 17 performances que foram consideradas as “melhores apresentações artísticas” selecionadas nas duas eliminatórias realizadas nos dias 18 e 19 de maio de 2010. O júri esteve composto pelas atrizes e arte educadoras Palmira Palhano e Ingrid Trigueiro, poetas Antônio Mariano, Elionaldo, Polibio Alves, Cristina Guedes e Socorro Xavier, o ator Márcio Barcelar.
Foram premiadas as seguintes poesias e respectivos poetas:
Prêmio Revelação – “CASAL” de Francisca Vânia Nóbrega
Melhor Poesia – “R.CICLO” de Chico Viola
“CARNEIROS” de Michel Costa
Melhor Interprete – SUZY LOPES com “XÍCARA DE CHÁ, COLHER DE AÇUCAR” de Walmir Neves
1º LUGAR – SUZY LOPES com “XÍCARA DE CHÁ, COLHER DE AÇUCAR” de Walmir Neves
2º LUGAR – CHICO VIOLA com “R.CICLO” de Chico Viola
3º LUGAR – DANIEL PORPINO com “UMANO” de Daniel Porpino
4º LUGAR – RAQUEL APOLINÁRIO com “DÉDALO” de Ana Amélia Apolinário
5º LUGAR – CLARA e VITOR com “CARNEIROS” de Michel Costa.
Este ano o festival organizado pelo setor de cultura do SESC/CENTRO – João Pessoa, contou com mais de 34 poemas que participaram das eliminatórias. O festival também contou com a mostra de poemas de Marcus Alves na Parede Poética “O Eterno e o Provisório” e ainda performances de Cely Farias com os mesmos poemas. Lunáticos e Acrobáticos / Trupe Alerquim, Zé Cazuza e outros poetas do Cariri, Palavras e Emoções de Tereza Laurêda Ventura. Como também com exposições Cores e Formas com quadros de Carlos França e esculturas de Sílvio Feitosa.
CLEBER LIMA
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
COBRANÇA!
Hoje o poeta carioca radicado na Paraíba Alan Rigo, me ligou me cobrando uma atualização do meu blog, e eu me toquei que realmente estava precisando, pois um pouco mais e faria um ano de minha última postagem. O problema é que eu tenho escrito muito, só textos mais academicos para meu curso na universidade, mas vou selecionar uns para serem postados, e espero que gostem, mas essa postagem é só pela felicidade de falar com um amigo que não falo há tanto tempo. Então Alan Rigo, essa postagem é só pela sua cobrança. Um cobrança de produção! Eu também vou te fazer uma cobrança. Cadê o seu blog??????????????
Que bom tê-lo de volta amigo! Depois vou postar mais coisas....
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
E TOME MARIANO!!!!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Agosto pra tudo!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Frágil, contém poesia. Frágil, contem!
A atriz Suzy Lopes, o poeta Lau Siqueira e o artista plástico Sandoval Fagundes neste dia 11, a partir das 20 horas, estarão no Empório Café. Num sarau reunindo artes plásticas, poesia e teatro. É assim que acontece o Café em Verso & Prosa, toda segunda terça-feira de cada mês. O projeto é coordenado pela atriz Suzy Lopes que a cada evento homenageia um escritor. Neste mês de agosto a homenagem se dará à Lau Siqueira, com uma performance ancorada no seu último livro, Texto Sentido.
Os poemas serão interpretados por Suzy Lopes enquanto o artista Plástico Sandoval Fagundes apresentará simultaneamente uma outra performance denominada de “Alma Plana”. Na prática, durante o evento, o artista utilizará um local específico do bar como atelier para pintar sobre silhuetas de mulheres completamente nuas. Após a apresentação, o espaço estará aberto para a participação dos artistas presentes e das pessoas que desejem partilhar poesia.
O Café em Verso e Prosa acontece desde 2005 e já faz parte do calendário cultural da cidade que se define para além da performance apresentada, com o espaço aberto para a leitura ou cantoria de poemas por poetas e admiradores da palavra enquanto instrumento da arte.
O evento já rendeu homenagem há diversos escritores. Tais como Castro Alves, Viviane Mosé, Cláudio Noah, Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Elisa Lucinda, Tavinho Teixeira, Cazuza, Renato Russo, Fernando Pessoa e outros. A próxima edição será em homenagem ao poeta paraibano Antônio Mariano.O Empório Café fica localizado em Tambaú, na Rua Coração de Jesus, número 210, por trás da tradicional Feira de Artesanato.
Fone: 3247-0110.
apóio: SONY PRODUÇÕES 8836-7119
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
"Linhas Afetivas da Pele" (Registro)
Mas no mês passado eles não atrapalharam muito não e ainda escutaram, só tive que pedir silêncio uma única vez, mas aí eu entendo que é uma questão de manter as tradições que não podem serem perdidas jamais!
Tive presenças maravilhosas, começando pelos convidados:
Sandoval Fagundes que é uma figura que eu admiro desde que comecei a fazer teatro em 95, em muitos momentos a gente sempre se encontrava por aí e eu sentia uma energia dele muito legal e inspiradora. Faço parte com muito orgulho do livro que ele vai lançar no próximo ano. Seu livro irá se chamar "Linhas Afetivas da Pele", e acredito que vai ser um livro muito bonito, com poesias, fotos e pintura. Na noite no Empório, falei poesias de Sandoval, e ele me pintou como em seu livro, também convidei e ela aceitou, a minha fiel escudeira Talitinha, que além de ser pintada também recitou Sandoval.
Shiko, é outra figura que eu conheço desde sempre! Sou apaixonada pela sua arte e quem não é né? Acho brilhante sua percepção de artísta e humano, adoro suas telas e tê-las exposta no sarau foi indescritivel.
Sempre só tenho a agradecer: A Sony Produções que sempre apoiou o sarau com seus recursos técnicos e nunca cobrou um real, valeu Sony! Talitinha que além de muito amiga tá sempre aqui, a Dandara que há um tempo tem sido fundamental na divulgação do sarau. E agora eu soube que foi promovida e assinou contrato como fotografa oficial do sarau...E as pessoas que aparecem no sarau e só acrescentam: Paulo Vieira, Nyckaelle Barros, Joca das Condonhas, Sullamino que eu não conhecia mas que chegopu com sua poesia e já fazia parte do todo. Valeu pessoas do meu coração...ai, fui piegas agora ou foi impressão? kkkk...Ah, sei lá!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Teremos ou não OUTUBRO DE TEATRO este ano?
Trata-se de uma proposta que mobiliza diversas platéias que já acompanham com vivo interesse a programação de artes cênicas da nossa cidade e que colabora enormemente com a formação de novos públicos, na medida em que abriga os cinco principais eventos de teatro e dança promovido sob a coordenação da Funjope-Fundação Cultural de João Pessoa.
Quem teve a idéia de aglutinar ao longo do mês de outubro esses eventos organizados pelo Lima Penante, Ednaldo do Egito, UFPB, Sesc e o festival de monólogos, teve bem mais que uma feliz idéia numa terra em que se perde muito tempo metendo o pau na vida alheia, ou melhor: no talento e consequentemente no trabalho dos "concorrentes". O fato é que hoje esse festival faz a maior falta, sobretudo pelo intercâmbio que possibilitava, seja entre o pessoal que milita em João Pessoa, seja pela chance de trazer grupos de fora para realizar oficinas e apresentações.
E o melhor é que o coordenador do grande festival, digamos assim, Nanego Lira, é uma pessoa de fácil acesso, hábil, sincero, que consegue reunir sem arestas entidades e grupos. Isso também é positivo que se diga publicamente, para que não se pense que o festival deixou de acontecer por conta da falta de atenção de Nanego.
Pois bem... estamos em julho e nada se diz a respeito de tão importante assunto, num tempo em que se propaga tanto na mídia que a cultura enfim vai ser prioridade na Paraíba. Nada mais coerente então que seja organizado com o mesmo formato o Outubro de Teatro,a um custo tão baratinho: cerca de 70 mil, haja vista que a Funarte sempre entra com 50% da grana total investida.
Convenhamos, gastamos muito mais dinheiro com coisas que condenamos e com as quais não nos identificamos...
Numa cidade extremamente carente de idéias onde somente trocamos os títulos de nossos projetos, numa Paraíba cansada de tanta guerra rsrsrsrsrsrs nada mais justo que se responda em tempo hábil se vamos contar com essa feliz idéia, coordenada por Nanego Lira,que não pertence ao meu clã, não faz parte do meu grupo, não frequenta minha casa, não me diz amém, e por isso mesmo merece esse reconhecimento.
Ficamos no aguardo de um resposta dos companheiros de tantas lutas que agoram são autoridades;Pedro Osmar, Milton Dornelas, Chico César, Heriberto Coelho, que neste momento se encontram do outro lado do birô e já devem ter em mãos a proposta da versão 2009 do evento...para uma análise e possível resposta.
Que eles consigam nos reunir em torno dessa idéia feliz que não tem dono nem significa repeteco!
Chico Noronha- Jornalista
quinta-feira, 11 de junho de 2009
VOLTA DO SARAU
Oia, vai tê sará no Empório Café e é mai cum POESIA MATUTA visse?!
Cum as danadinhas da SUZY LOPES e THALYTA LIMA.
E a praticipação ispeciá:
CELY FARIAS, DANIEL PORPINO, MARCOS PINTO, MIRA MAYA, RÔMULO ALISSON e THARDELLY LIMA (eita, qui essi é difici di iscrevé!)
VAI SER É ARRETADO DE BAUM!!!
Oxi, tu vai fica em casa cumendo milho é?
Omi, dexi de sê besta, se brincá Diocelio até puxa a quadrilha!!!!!
TERÇA-FEIRA dia 16 de JUNHO depois das 19:00
EMPÓRIO CAFÉ
Fone: (83) 3247-0110
Rua: Coração de Jesus, 201
Tambaú ( Por trás da Feirinha )
Quaisquer coisa: 83 8801-8533!
APÓIO:
SONY PRODUÇÕES (83) 8836-7119
sexta-feira, 8 de maio de 2009
O menino do violão
Mar
Pela janela a menina olhava o Mar...
Mar parado...
Mar mareando...
Mar chamando...
Mar mexendo...
Mar esperando...
Mar sendo esperado...
Mar resiste qualquer coisa...
Exceto tentação...desejo e vontade...
O Mar sonha com a atriz...
A atriz deseja levar poesias pro Mar...
E se por força da lua, o Mar a a Poesia se encontrar, que verso surgirá?
Verso de fitas, vinho e tempestade...
Terça, 28 de abril de 2009
domingo, 8 de março de 2009
O Amor
Amo-te tanto que nem preciso de você no te amar.
Amor sem fôrma ou forma.
Amor nos guardanapos que trago para casa,
nos meus bolsos pelos fins de noite.
Amor na minha mão me amando só.
Amor na hortelã do creme dental toda manhã.
Amor na catraca dos coletivos, quando passo.
Amor derramado nos copos.
Amor colado nas paredes lá de casa.
Amor refletido no sol dentro dos dias.
Amo-te tanto que nem preciso de você no te amar.
Amor nas latas de lixo.
Amor nos muros que picho sem pichar.
Amor nos olhos dos outros que nunca te viram.
E eu te mirando.
Amo-te tanto que tenho medo da tua presença.
Como seria você no tudo?
Quem seria eu?
Qual fronteira traçar entro nós?
Meu grande amor, amar é nó ou laço?
Cláudio Noah
Outubro de 2007
Rascunhos...
Monte de carinhos guardados
Que termina em milhões de desejos.
O amor que eu nunca vou fazer é criança
É alucinado e acalorado
O amor que eu nunca vou fazer...
Jasmim
Alecrim
A cor da aurora
Alguma hora encantada...
Eu fantasiada de alegria
Cheia de instantes e momentos.
O amor que eu nunca fiz
De certa forma eu já fiz
Quando olhei nos seus olhos
Quando beijei a sua boca
Quando fiquei completamente louca
O nosso segredo estrapolado
Beijado
Suado
O amor que eu nunca faço
Nunca vou fazer
.......................Tenho certeza que fevereiro de 2007!
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Meu amor!
Saiba que depois que conversamos
Saí para comprar cigarros, dar uma volta...
E caminhei bem devagar
Caminhei sobre nossas palavras
Não alterei a velocidade
Dos passos do pensamento.
E não tinha ninguém, carros e os semáforos falavam sozinhos
E eu ali só com você
Senti que você tinha me tomado como ninguém
E ninguém ali mais passava
A não ser você por meus caminhos
Brisa que virava vento que me derrubava
.............................10 de Maio de 2007
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Meu amor,
enquanto te esperava os dias vazavam
Noites dilaceravam
Flores caiam e tudo morria
Enquanto tu não vinha
Os vaga-lumes calavam
As cores desbotavam
As janelas fechavam
Enquanto me conformo
Durmo muito
Sonho pouco
.....................26 de maio de 2007!
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Ainda rascunhos...
............................Abril de 2007
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Escrevi isso num buteco ontem depois que falei com você
E ví que pra você esquecer de mim não basta apagar as palavras, rasgar páginas e páginas de versos. Pra voce me esquecer é preciso deixar de ser você, de caminhar saltitante pelas imagens de nossos instantes. Pra você me esquecer é preciso tirar do lugar as coisas infindas que o acaso decretou
E agora acabou!
.....................Nem sei, sei que era 2007 e chovia!
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Lógico que escrevi bêbada isso num papel qualquer, mas não foi qualquer sentimento....Ai que saudade da nossa aproximação quando ainda nem nos conhecíamos. Como queria você aqui neste momento bebado.Não sei quando vou silenciar.
Como você é tá linda...
fotos, desenhos, fitas, músicas e amores bandidos.
Às vezes me sinto uma boba, acho que estou falando comigo mesma
Quando você me esquecer, algo de mim se perderá
Quero tua forma ousadia
Apenas quero-te
Quero e mais nada!
...................................Ainda era 2007!
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